Meu próximo post vai ser bem cara-de-pau. Um post meu para mim mesma em minha própria homenagem. Não tive um ataque de narcisismo, não. A estória é a seguinte:
Um dia desses aí eu achei o site de um livro muito fofo. O título é "What I Know Now: Letters to My Younger Self". Trata-se de uma coletânia organizada pela jornalista americana Ellyn Spragins. Nesse livro ela entrevista diversas mulheres famosas de diversas formas de fama, como por exemplo a cantora Macy Gray ou a ex-secretária de estado do governo Clinton, Madeleine Albright. Nessas entrevistas, ela primeiro situa o leitor pra que tipo de mulher é aquela que está sendo entrevistada e um pouco de sua estória de vida. Depois ela pergunta às entrevistadas o que elas diriam à si mesmas, se elas pudessem fazer essas mensagens viajar no tempo. Depois disso as entrevistadas são convidadas a escrever essas mensagens como cartas para elas mesmas mais jovens. As cartas não chegarão à destintária é óbvio, mas com certeza as mensagens vão acabar tocando os corações de muitas outras mulheres.
O mais lindo desse livro, no entanto, é saber que parte da verba arrecadada com sua venda vai pra ongs engajadas em causas para benefício de mulheres no mundo todo. Cada ano eles elegem uma ong e uma causa diferente. Além disso é lindo ver que as cartas, escritas por mulheres tão diferentes dão a impressão de que nós todas vivemos os mesmos dramas pela vida. Elly Spragins disse que o objetivo dela com essa coletânia é inspirar mulheres. Pois é, eu me inspirei. Fiquei pensando em como seria maravilhoso se eu pudesse de fato fazer uma carta assim chegar até minhas mãos quando eu era tão jovem e confusa e tudo era um drama enorme. Iria com certeza ser uma experiência estranha e divertida. Minha carta para minha younger self vem aí no meu próximo post.
Eu sei que essa estória parece água com açúcar, auto-ajuda, blá blá blá. Mas como diria o finado Raul Seixas: "Quando uma flor é uma flor e não tem outro jeito da gente dizer, pra que mentir, quando eu sei, eu sei que eu quero mesmo é cantar iê iê iê, eu quero mesmo é falar de você, eu quero mesmo é falar de amor, eu quero mesmo é rimar amor com dor, eu quero mesmo..."
Um dia desses aí eu achei o site de um livro muito fofo. O título é "What I Know Now: Letters to My Younger Self". Trata-se de uma coletânia organizada pela jornalista americana Ellyn Spragins. Nesse livro ela entrevista diversas mulheres famosas de diversas formas de fama, como por exemplo a cantora Macy Gray ou a ex-secretária de estado do governo Clinton, Madeleine Albright. Nessas entrevistas, ela primeiro situa o leitor pra que tipo de mulher é aquela que está sendo entrevistada e um pouco de sua estória de vida. Depois ela pergunta às entrevistadas o que elas diriam à si mesmas, se elas pudessem fazer essas mensagens viajar no tempo. Depois disso as entrevistadas são convidadas a escrever essas mensagens como cartas para elas mesmas mais jovens. As cartas não chegarão à destintária é óbvio, mas com certeza as mensagens vão acabar tocando os corações de muitas outras mulheres.
O mais lindo desse livro, no entanto, é saber que parte da verba arrecadada com sua venda vai pra ongs engajadas em causas para benefício de mulheres no mundo todo. Cada ano eles elegem uma ong e uma causa diferente. Além disso é lindo ver que as cartas, escritas por mulheres tão diferentes dão a impressão de que nós todas vivemos os mesmos dramas pela vida. Elly Spragins disse que o objetivo dela com essa coletânia é inspirar mulheres. Pois é, eu me inspirei. Fiquei pensando em como seria maravilhoso se eu pudesse de fato fazer uma carta assim chegar até minhas mãos quando eu era tão jovem e confusa e tudo era um drama enorme. Iria com certeza ser uma experiência estranha e divertida. Minha carta para minha younger self vem aí no meu próximo post.
Eu sei que essa estória parece água com açúcar, auto-ajuda, blá blá blá. Mas como diria o finado Raul Seixas: "Quando uma flor é uma flor e não tem outro jeito da gente dizer, pra que mentir, quando eu sei, eu sei que eu quero mesmo é cantar iê iê iê, eu quero mesmo é falar de você, eu quero mesmo é falar de amor, eu quero mesmo é rimar amor com dor, eu quero mesmo..."
hehehe
ResponderExcluirEstou esperando pelo próximo post, ok?
Beijos!
Stay tuned...
ResponderExcluirEsse deve ser do quilo de "mulheres que correm com lobos", né não? E terminar um post citando raul siexas? PQP!!! A alemanha tá te fazendo mal, viu!!?!?!?
ResponderExcluirTe amo horrores, falta pouquinho pra ficar coroa, que eu tô ligado! Escreva logo essa porra!
Luv u chuchu
Tão pathworkiano... Tá "Curando a criança ferida", é? Quero ler logo para me inspirar também!!Mas acho que se a minha menina tivesse lido algum conselho meu, não me deixaria me tornar quem sou para receber um conselho assim... Ficou confuso? rsrsrs Bjs!
ResponderExcluirSe retou! Ate estrategia de marketing ta rolando aqui nesse blog, rapaz?! Funcionou bem mesmo! To ansiosissima pelo post!!! Vê se nao demora!
ResponderExcluirBjsssssss.
Cris, auto-ajuda, apesar de td tb ajuda! Li um livro que se chama Td ou Nada! Até chorei! Pq na minha vida as coisas têm sido assim....C já leu? Leia é curto, meio bobo, mas várias coisas fazem mt sentido! Enfim, ganhei Mulheres que correm com os lobos, livro q quero ler há um tempo e tou adorando! VOu ler as cartas... ver o qt ver o meu passado, me ajuda a não repetir os meus antigos erros.bjs Paolita (mô bara total!)
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