Vi meu corpo finalmente como um lugar passageiro
O cimento frio atraía - me cada vez mais
Na rua ninguém notava meu corpo cada vez mais leve
No ar os anjos assistiam, com atenção, a minha última tentativa de vida
Em mim, e por mim rapidos fluxos de energia passavam
Vezes claros, outras escuro como o carvão que um dia fora matéria clara, como eu matéria viva.
Atrás dos óculos a curiosidade de alguns se revelava
Atrás dos passos, no entanto, a poeira se levantava
Em volta muitos olhares curiosos esperavam minha reação, meu retorno.
Ao longe novamente os anjos sorrindo, mãos estendidas para mim
Sem luta, deixei meu corpo descansar e minha alma se dirigir aos anjos.
coincidencia: hj li esse seu texto; hj postei a seguinte foto no meu fotolog: www.fotolog.com/lubisco
ResponderExcluir07/02/08